Reabilitação e Prevenção
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O QUE É FISIOTERAPIA UROGINECOLÓGICA?
É uma especialidade da fisioterapia que atua sobre os Músculos do Assoalho Pélvico (MAP), responsáveis pela sustentação dos órgãos pélvicos (bexiga, útero, reto) e continência urinária e fecal, além de terem um importante papel na função sexual.
Alterações nesses músculos, como perda de força , aumento de tensão e/ou dor podem resultar em prolapsos de órgãos pélvicos ( por exemplo, a famosa “bexiga caída”) , incontinências urinária e fecal e/ou disfunções sexuais (por exemplo, dor durante a relação sexual).
Sabe-se que as mulheres estão mais sujeitas às disfunções do assoalho pélvico, e isso se deve a questões hormonais ( menopausa), número de gestações, ganho de peso durante a gestação, tipos de parto. Todos estes fatores podem gerar um enfraquecimento dos MAP.
Os homens são menos suscetíveis às disfunções, mas podem apresentar, por exemplo, incontinência urinária após cirurgia de próstata, o que os tornam elegíveis para a reabilitação do assoalho pélvico.
A fisioterapia uroginecológica através de técnicas específicas atua prevenindo ou tratando diversas disfunções do assoalho pélvico.
Aqui no Consultório Paola Rezende, tratamentos específicos para a reabilitação dos MAP são realizados, objetivando sua reabilitação.
CINESIOTERAPIA PÉLVICA
A cinesioterapia do assoalho pélvico nada mais é do que a contração correta, voluntária e repetitiva dos MAP. Com objetivo de aumentar a força muscular, e gerar contração reflexa dos esfíncteres uretral e anal de forma eficiente em situações que possam gerar perda de fezes, urina e/ou gases, impedindo a incontinência.
Exercícios bem direcionados para a correta contração e relaxamento dos músculos pélvicos também são de extrema importância no tratamento das disfunções sexuais.
A cinesioterapia pélvica segue a seguinte sequência:
1) Aumento do conhecimento da região perineal e da função do múusculo levantador do ânus (principal músculo do assoalho pélvico);
2) Conscientização e isolamento desses músculos (é importante saber contraí-los sozinhos, sem contrair pernas, glúteos ou abdômen);
3) Aumento de força muscular do assoalho pélvico;
4) Aumento da ação reflexa desses músculos durante atividades que gerem aumento de pressão intra-abdominal (correr, tossir, espirrar, gargalhar, levantar peso).
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